Ó vento agreste que docemente espalhas meus cabelos
Em cada pedra minúscula deste deserto inexpressivo
Onde o poeta ao longe canta seus versos
A uma musa imaginária que fortemente o mantém cativo

Não fora esse amor quase viral
 Brotando de um peito já cansado
Ousaria o poeta morrer por ela afinal
Tornando doce esse mel que agora é amargo.…

anacosta
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